De que poder, e de que povo
danado
está se falando; dum povo
enganado?
Ou de um povo que auto se engana?
Ou de um povo de novo, sem gana?
Agora esse povo sai pelas ruas, indignado,
em dias de semana, sem saber o porquê, querendo trocar seis por meia dúzia. Pelo
menos é o que se vê. Se já elegeu o errado, agora quer trocar de lado. Sentindo
a dor do palor intuitivo, não sabe o que fazer. Trocar o governo é dar vazão
aos mesmos que aí estão em seus distintivos, sai José e entra João, mesmo com
nova eleição. Vergonhosa situação da sétima nação de poder econômico, onde tem
irmão morrendo de fome zero, é a própria excreção do desespero. E pior, no
exterior sangra em bizarro esplendor por ser tão cômica. E por falar em sexta
nação, não errei não, já foi à sexta também, esse povo ao qual o escrevente
aqui pertence por lhe faltar atenção, e estar muito aquém, sem querer desculpar
a lucubração, bem sabe que o sabre de uma só andorinha que não foge à rinha,
não faz verão, apenas pode ver alguma coisa acontecer ao velado proceder
democrático por detrás do Senado por eles enxovalhado. Até porque aqui neste
verbete começa a grande confusão, não sei se dá pra ter segurança quando se
sabe que Demo é demônio e Cracia é governo a governar essa grande nação, então
somos literalmente governados pelo poder satânico e, como Satanás é o pai da
mentira como diz o livro que a esse povo inspira, cegou-o de vez. E voltando à
sexta outra vez, o povo que prepare a cesta ao ir às compras, pois, vai
enchê-la com a mais ignara inflação de sua ignóbil altivez a qual tem vez lá no
Mensalão à Lava Jato da vez na atual corrupção. A esperança é a última que
morre, mas infelizmente dona Esperança, mãe de um amigo meu, já há muito tempo
morreu. Assim é esse pais de crentes - ateus os quais esperam na clemência de
Deus com dúvida eminentemente naquilo que já creu. O sucesso somente é
procedente quando aquele coração ardente o coloca em ação, pois, dá até dó,
quando sua fé sem ação é morta, como novamente o seu livro exorta, entornando
sua existência ao pó donde cresceu. A saúde de uma nação se evoca pelo básico
trinômio, saúde-educação-honestidade, o resto é iludir a mente dessa humanidade
com falsos encômios.
Ainda crente em milagre, apelo ao
Deus de caridade.
Como curaste minha ferida de
verdade, Senhor, espero na tua santidade revestida de perdão para perdoares
essa nação, por que nela já não creio não. Perdão pela geração de degredo, pela
qual existe nessa geração de segredos, segregados os degredados foram aqui
despejados, quiçá, não esteja nesse despejo essa plena confusão. Depois de
séculos passados esse povo não melhora não?
E aqui vai uma adenda: Tenho a
história por merenda nessa nefasta indigestão.
Não fiquem irritados comigo vão
reclamar ao bispo que esta história escreveu, sou mais uma vítima que o destino
escolheu. Livrai-nos... Oh... Deus!
Tenhas piedade, Senhor dos
desgraçados, como apelou Castro em sua sábia mocidade, a exemplo de tantos
velhos tacanhos que não enxergam sua burrice de grande tamanho.
Senhor como tudo isso é estranho!
Como essa existência tem passagem
ligeira, é tão curta para tanta besteira, a maldade humana vem embasada no
poder do dinheiro, todos eles serão desovados em seus hospitais de ponta,
juntamente com seus companheiros quadrados os quais a nós nos desapontam,
levando isso tudo em conta, como vossas excelências são burras quando aprontam,
pois, ao Demo irão dar conta, sob a égide de sua cracia, como aqui viveram um
dia desordenados em vossas carreiras.
Senhores – escravos de vosso
próprio opróbrio!
Oh... Senhor, não vais esquecer-te
deste teu povo, já que és brasileiro o que não está parecendo, à falácia de um
povo; morrendo por inteiro sob o torrão brasileiro.
Piedade!
Não ligue muito pra o que aqui se
escreveu “suposto” ter sido escrito por mais um eleitor-analfabeto que a esses
corruptos elegeu... Porém, se trocarem as urnas eletrônicas, quiçá, poderemos
trocá-los também pelos seus filhos e netos, para o assunto ficar completo...
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